segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Fontes gregas referem que o reino de Axum era extremamente rico no século I e a cidade de Adulis (que fica no país vizinho da Eritréia) que é frequentemente mencionada como um dos mais importantes portos de África. Registos oficiais, contudo, colocam a cidade de Axum como a capital onde se encontrava a corte da Rainha de Sabá. Esse reino tinha, no século II, direito de receber tributos de estados da Península Arábica e tinha inclusivamente conquistado o reino meroítico de Kush, no actual Sudão.

Há indicações do carácter cosmopolita desse reino, com populações judaicas, núbias, cristãs e mesmo minorias budistas.




(julia)(gostou)

domingo, 26 de outubro de 2008

Karen

Etíopes transformam esgoto em casa

Milhares de pessoas passam pelas ruas movimentadas de Adis-Abeba, a capital da Etópia, todos os dias, sem se dar conta de que embaixo delas, entre túneis e canos de esgoto, vive um número estimado entre 60 mil e 150 mil crianças. As principais razões que levam as crianças ao submundo de Adis-Abeba são, em parte, as mesmas que afetam as crianças de rua brasileiras, pobreza e fome, mais os conflitos civis e a seca que atinge as áreas rurais do país africano. Muitas vezes elas são órfãs ou deixam para trás pais negligentes ou violentos.

Karen

A Escola na Etiópia

Karen

A Seca na Etiópia

Em 1984, a seca na Etiópia completou seu sexto ano consecutivo, levando à migração em massa de populações que literalmente morriam de fome ao longo do caminho. O correspondente da emissora inglesa BBC na África, Michael Buerk, cobriu ao vivo esta catástrofe, obtendo enorme repercussão. Sua reportagem foi retransmitida por 425 emissoras no resto do mundo, atingindo milhões de espectadores. Entre eles, o produtor Bob Geldof, que organizou o concerto de rock Live Aid e levantou milhões de libras esterlinas. O dinheiro foi gasto na compra de mantimentos que se estima terem salvo a vida de um a dois milhões de etíopes.

Karen

A falta de chuva na Etiópia

A falta de chuvas na Etiópia (África) durante a estação de chuvas, de fevereiro a abril, deixou ao menos 75 mil crianças de até cinco anos em risco má nutrição, diz a ONU.
A entidade também informa que oito milhões de pessoas necessita de alimentos com urgência.

Karen

A Etiópia morre de fome.

A Etiópia enfrentou, de 1998 até 2000, uma guerra sangrenta contra a Eritréia, por questões de fronteira, causando mais de 100 mil mortos e um milhão de refugiados. Na realidade, o problema das fronteiras era só um pretexto para esconder intenções hegemônicas na região, alimentadas por antigas rivalidades, acusações recíprocas, ódios nunca reprimidos. Agora, por intervenção da Organização da Unidade Africana (OUA), da ONU e de outros países europeus, chegou-se, na primeira metade do ano passado, a acordos de paz com a demarcação de novas fronteiras. Não se sabe, porém, até quando a paz vai durar. O que se sabe, é que aquela guerra absurda agravou a pobreza dos dois países.

sábado, 25 de outubro de 2008

O território da Etiópia é formado por rochas muito antigas, que datam da era pré-cambriana (entre 570 milhões e 4,6 bilhões de anos atrás), sobre as quais se depositaram sucessivamente materiais provenientes de vulcões. A maior parte desses vulcões se encontra extinta, embora alguns ainda manifestem atividade, o que se detecta pela existência de fontes termais.

A principal característica do relevo da Etiópia é o Rift africano, enorme falha geológica - fratura da crosta terrestre - que divide o planalto etíope em duas seções. Três conjuntos formam a paisagem do país: os planaltos do oeste, os planaltos do leste e o vale do Rift.

Os planaltos do oeste, cuja altitude oscila entre 2.400 e 3.600m, são separados por barrancos. Nessa região destacam-se os montes Semien, cujo pico culminante é o Ras Dashan, com 4.620m de altitude. Os rios Omo e Nilo Azul cortam a região.


(julia)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Anderson

http://mesquita.blog.br/wp-content/imagescaler/1c7dfe92d37e83b343c9fbb8cabb190d.jpg

etiopia ♥jessica♥

A grama tornou-se preta; mal se toca nela, vira cinza", explica Yasin Mohamed, da etnia issa, nosso guia nessa viagem através da desolação. Estamos na parte oriental da Etiópia, na província de Dire Dawa: sete milhões de pessoas, na maioria nômades, três milhões em risco de morte por fome.

Mas a situação não é diferente no resto do país, com 1.130.000 km2 e mais de 60 milhões de habitantes. Conforme as previsões da ONU, na primeira metade de 2003, o número de pessoas vítimas da seca e necessitadas de ajuda alimentar será de 10 a 14 milhões.

"Vê aqueles tucul (casebres)? - continua Yasin Mohamed - Foram construídos porque ali ainda tem algo para alimentar o gado; depois, quando tudo for destruído pelos gafanhotos, os pastores partirão e irão vender o gado para comprar açúcar ou sal, ou mantimento para suas famílias.

Nossas famílias são grandes, não menos de dez membros, e nossos rebanhos são nossa única riqueza". As pessoas que encontramos se parecem com padeiros enfarinhados pela poeira branca e fina levantada pelo vento, que se deposita sobre tudo e todos. Assim é o xale da velhinha com dois burrinhos com a qual cruzamos: "Vou à cidade para vender um deles para comprar algo para meus filhos - diz. - A única opção que nos resta é ir embora daqui. Em toda parte só vejo terra queimada".

No leito do rio El bahe perambulam vacas magras e fracas, trazendo nos focinhos a expressão clara de uma morte próxima. Os homens cavam poças profundas, que costumam medir pela altura de um homem. "Esta é profunda cinco homens - explica um nômade issa - trazemos a água e há dez dias continuamos cavando para ir mais fundo. Nossa aldeia está distante um dia e uma noite de caminho. Se chegar a chuva sazonal, teremos futuro; se não, para nós acabou".

Pedimos se também nós, estrangeiros, podemos beber. "São hóspedes - é a resposta -. Mas não os afares! Ai deles se aproximam: são mortos antes de sentirem o cheiro da água". Issas e afares não se toleram, como muitos outros grupos etíopes. Esta é uma área de conflito político e étnico, sobretudo pelos escassos recursos naturais e o furto de gado. Afar e issa sabem se reconhecer a distâncias, até pelas pegadas deixadas na areia. Quando dois guerreiros se encontram num mesmo caminho, só um vence e se salva.

A Etiópia enfrentou, de 1998 até 2000, uma guerra sangrenta contra a Eritréia, por questões de fronteira, causando mais de 100 mil mortos e um milhão de refugiados. Na realidade, o problema das fronteiras era só um pretexto para esconder intenções hegemônicas na região, alimentadas por antigas rivalidades, acusações recíprocas, ódios nunca reprimidos. Agora, por intervenção da Organização da Unidade Africana (OUA), da ONU e de outros países europeus, chegou-se, na primeira metade do ano passado, a acordos de paz com a demarcação de novas fronteiras. Não se sabe, porém, até quando a paz vai durar. O que se sabe, é que aquela guerra absurda agravou a pobreza dos dois países.

(juliana oliveira)

[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia da Etiópia

Agricultora de café com cesta de grãos de café.Aproximadamente 80% da população sobrevive da agricultura, que é a espinha dorsal da economia etíope, respondendo por cerca de 90% do PIB. As exportações principais do setor são café, sementes oleaginosas, leguminosas (feijão), flores, cana-de-açúcar, forragem para animais, e uma planta conhecida por qat, que prossui propriedades psicotrópicas quando mascada. Outros produtos agrícolas importantes são cereais: trigo, milho, sorgo, cevada e o teff, cereal nativo que constitui a base da alimentação no país. As condições naturais são favoráveis à agricultura, mas as técnicas agrícolas são arcaicas e, portanto, a produção se limita ao nível de subsistência. A economia etíope é eminentemente agrícola e se encontra entre as mais atrasadas do mundo. Como ocorre com a maior parte dos países africanos, a Etiópia tem, no subdesenvolvimento e na fome, seus maiores problemas. As secas periódicas, a erosão e o esgotamento do solo, o desmatamento, a alta densidade populacional e a infra-estrutura precária tornam difícil o abastecimento satisfatório dos mercados. Os camponeses foram reunidos nas cooperativas e granjas do Estado, mas essas medidas oficiais, destinadas a melhorar a produção agrícola, tiveram pouco êxito. A pesca, a pecuária e as atividades extrativas também apresentam problemas relacionados com métodos ainda rudimentares de produção. O setor industrial (alimentos, couro, calçados, produtos têxteis, metalúrgicos e químicos) é incipiente. O governo incentivou também o turismo. Para isso melhorou os parques nacionais e a infra-estrutura hoteleira. Metade da população, ( a terceira maior da África, perdendo apenas para o Egito e a Nigéria) Sofre de subnutrição crônica.

Etiópia(beatriz)

TAYNÀ ROSA




em quanto umas estão na escola outras estão trabalhando

fome na etiopia( Pedro Miguel )

A grama tornou-se preta; mal se toca nela, vira cinza", explica Yasin Mohamed, da etnia issa, nosso guia nessa viagem através da desolação. Estamos na parte oriental da Etiópia, na província de Dire Dawa: sete milhões de pessoas, na maioria nômades, três milhões em risco de morte por fome.

Mas a situação não é diferente no resto do país, com 1.130.000 km2 e mais de 60 milhões de habitantes. Conforme as previsões da ONU, na primeira metade de 2003, o número de pessoas vítimas da seca e necessitadas de ajuda alimentar será de 10 a 14 milhões.

"Vê aqueles tucul (casebres)? - continua Yasin Mohamed - Foram construídos porque ali ainda tem algo para alimentar o gado; depois, quando tudo for destruído pelos gafanhotos, os pastores partirão e irão vender o gado para comprar açúcar ou sal, ou mantimento para suas famílias.

Nossas famílias são grandes, não menos de dez membros, e nossos rebanhos são nossa única riqueza". As pessoas que encontramos se parecem com padeiros enfarinhados pela poeira branca e fina levantada pelo vento, que se deposita sobre tudo e todos. Assim é o xale da velhinha com dois burrinhos com a qual cruzamos: "Vou à cidade para vender um deles para comprar algo para meus filhos - diz. - A única opção que nos resta é ir embora daqui. Em toda parte só vejo terra queimada".

No leito do rio El bahe perambulam vacas magras e fracas, trazendo nos focinhos a expressão clara de uma morte próxima. Os homens cavam poças profundas, que costumam medir pela altura de um homem. "Esta é profunda cinco homens - explica um nômade issa - trazemos a água e há dez dias continuamos cavando para ir mais fundo. Nossa aldeia está distante um dia e uma noite de caminho. Se chegar a chuva sazonal, teremos futuro; se não, para nós acabou".

(juliana oliveira)

A Etiópia (em amárico, Ityop'iya) é um país africano, limitado a norte pela Eritreia, a leste por Djibouti e pela Somália, a sul pelo Quénia e a oeste pelo Sudão, sua capital é Adis-Abeba. Possui um dos menores índices de desenvolvimento humano do mundo, consequência de graves problemas socias.

etiopia (juliana ferreira )

[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura da Etiópia

Exposição de tecidos em Addis Abeba.A Etiópia tem uma cultura predominantemente marcada pelas religiões professadas pelos seus vários povos (pelo que é designada frequentemente como "Museu de Povos"). Local onde se cruzaram tendências religiosas judaicas, cristãs (coptas) e muçulmanas, a religião é quase sempre o ponto de referência para a produção cultural, da qual se destaca a música que recebeu influências das tribos circundantes e do Egito - como o uso de sistros e tambores deixa perceber.

Feriados Data Nome em português Nome local Observações
7 de Janeiro Natal Ortodoxo Genna
19 de Janeiro Timket
2 de Fevereiro Feast of the Sacrifice Eid ul-Adha varia; data de 2005
2 de Março Dia de Adwa Ye'adowa B'al
21 de Abril Nascimento do Profeta Muhammad Mawlid varia; data de 2005
29 de Abril Sexta-feira santa Siqlet (Crucifixão) varia; data de 2005
1º de Maio Páscoa Ortodoxa Fasika varia; data de 2005
2 de Maio Segunda-feira de Páscoa (feriado público) varia; data de 2005
5 de Maio Dia dos Patriotas Arbegnoch Qen
28 de Maio Dia Nacional Queda do Regime Derg
18 de Agosto Buhe
11 de Setembro Ano Novo Etíope Inqut'at'ash
27 de Setembro Finding of the True Cross Meskel
3 de Novembro Fim do Ramadã Eid ul-Fitr varia; data de 2005

etiopia (luciana)

populaçao(juliana oliveira)

TAYNÀ ROSA

etiopia( Pedro Miguel )

Greiciele

Aproximadamente 80% da população sobrevive da agricultura, que é a espinha dorsal da economia etíope, respondendo por cerca de 90% do PIB. As exportações principais do setor são café, sementes oleaginosas, leguminosas (feijão), flores, cana-de-açúcar, forragem para animais, e uma planta conhecida por qat, que prossui propriedades psicotrópicas quando mascada. Outros produtos agrícolas importantes são cereais: trigo, milho, sorgo, cevada e o teff, cereal nativo que constitui a base da alimentação no país. As condições naturais são favoráveis à agricultura, mas as técnicas agrícolas são arcaicas e, portanto, a produção se limita ao nível de subsistência. A economia etíope é eminentemente agrícola e se encontra entre as mais atrasadas do mundo. Como ocorre com a maior parte dos países africanos, a Etiópia tem, no subdesenvolvimento e na fome, seus maiores problemas. As secas periódicas, a erosão e o esgotamento do solo, o desmatamento, a alta densidade populacional e a infra-estrutura precária tornam difícil o abastecimento satisfatório dos mercados. Os camponeses foram reunidos nas cooperativas e granjas do Estado, mas essas medidas oficiais, destinadas a melhorar a produção agrícola, tiveram pouco êxito


Greiciele

etiopia (luciana)

etiopia (karolinne)

Política
Ver artigo principal: Política da Etiópia
A República Federal Democrática da Etiópia foi proclamada em 1995 por uma Assembleia Constitutiva eleita em 1994. Em eleições gerais, Meles Zenawi foi constitucionalmente proclamado Primeiro Ministro.

O sistema de governo baseia-se na repartição do poder entre nove regiões administrativas], delimitadas segundo critérios étnicos, e um Parlamento forte, integrado por uma câmara baixa com 548 representantes (Conselho de Representantes do Povo) e pelo Senado com 108 assentos (Conselho Federal).

Os representantes do povo são eleitos por voto popular direto, enquanto que os senadores são designados pelas regiões administrativas.

O Presidente da República exerce funções mais protocolares, sendo designado por ambas as casas do Parlamento. O atual ocupante do cargo é Girma Wolde Giorgis, que substituiu Negaso Gidada, em Outubro de 2001.

O Chefe de Governo e mandatário de fato, igualmente designado pelo Parlamento, é o Primeiro-Ministro, Meles Zenawi, no poder desde Agosto de 1995.


Meles Zenawi, o atual primeiro-ministro da Etiópia.O Governo é dominado pela Frente Democrática Revolucionária Popular da Etiópia (EPRDF), coalizão de grupos rebeldes que assumiu o poder em 1991, após longo período de conflitos internos.

A Constituição, promulgada em agosto de 1995, formalizou o atual sistema de "federalismo étnico", concedendo, em teoria, ampla autonomia às regiões administrativas, inclusive o direito de votar pela secessão. Na prática, as regiões estão fortemente submetidas ao controle financeiro do governo central.

A importância da Etiópia no contexto da África cresce em razão de sua capital constituir a sede da União Africana, órgão regional que sucedeu, em 2001, à Organização da Unidade Africana, igualmente instalada em Adis Abeba, em 1961.

Na capital etíope, também se encontra a Comissão Econômica para a África e estão instaladas mais de 70 representações diplomáticas de países de todos os continentes. A Etiópia integra o COMESA – Mercado Comum da África Austral e Oriental, bem como a IGAD – Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento.

Secas periódicas assolam o país, mas dois terços das terras são férteis e a região tem muitos lagos. Cereais e café são as culturas predominantes. Ainda hoje o país sofre as conseqüências da longa guerra civil iniciada nos anos 1960.

Na década de 80, o país é assolado por uma grande fome, provocada pela seca e pela guerrilha da província separatista da Eritréia (ex-província etíope), que conquista sua independência nos anos 90, fechando o acesso da Etiópia ao Mar Vermelho.

Em Julho de 1977, a Etiópia é invadida pela Somália, que defende o separatismo de comunidades somalis no Deserto de Ogaden ou Ogadén.

TAYNÀ ROSA

(juliana oliveira)

etiopia (luciana)

etiopia (juliana ferreira )

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões da Etiópia
A Etiópia é dividida em nove regiões administrativas (kililoch; singular - kilil), baseadas em etnias, e duas cidades com status especial (astedader akababiwach, singular - astedader akabibi), indicadas por asteriscos:


Regiões e cidades com status especial da EtiópiaAddis Ababa *
Afar
Amhara
Benishangul-Gumaz
Dire Dawa *
Gambela
Harari
Oromia
Somali
Região das Nações, Nacionalidades e Povos do Sul
Tigray

[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia da Etiópia

Agricultora de café com cesta de grãos de café.Aproximadamente 80% da população sobrevive da agricultura, que é a espinha dorsal da economia etíope, respondendo por cerca de 90% do PIB. As exportações principais do setor são café, sementes oleaginosas, leguminosas (feijão), flores, cana-de-açúcar, forragem para animais, e uma planta conhecida por qat, que prossui propriedades psicotrópicas quando mascada. Outros produtos agrícolas importantes são cereais: trigo, milho, sorgo, cevada e o teff, cereal nativo que constitui a base da alimentação no país. As condições naturais são favoráveis à agricultura, mas as técnicas agrícolas são arcaicas e, portanto, a produção se limita ao nível de subsistência. A economia etíope é eminentemente agrícola e se encontra entre as mais atrasadas do mundo. Como ocorre com a maior parte dos países africanos, a Etiópia tem, no subdesenvolvimento e na fome, seus maiores problemas. As secas periódicas, a erosão e o esgotamento do solo, o desmatamento, a alta densidade populacional e a infra-estrutura precária tornam difícil o abastecimento satisfatório dos mercados. Os camponeses foram reunidos nas cooperativas e granjas do Estado, mas essas medidas oficiais, destinadas a melhorar a produção agrícola, tiveram pouco êxito. A pesca, a pecuária e as atividades extrativas também apresentam problemas relacionados com métodos ainda rudimentares de produção. O setor industrial (alimentos, couro, calçados, produtos têxteis, metalúrgicos e químicos) é incipiente. O governo incentivou também o turismo. Para isso melhorou os parques nacionais e a infra-estrutura hoteleira. Metade da população, ( a terceira maior da África, perdendo apenas para o Egito e a Nigéria) Sofre de subnutrição crônica.

TAYNÀ ROSA

Por que Etiópia? (Daniella)


As circunstâncias existentes posicionam a Etiópia a conduzir, na África , a criação de uma economia na energia utilizada nas casa, baseada no álcool combustível.

.Etiópia possui uma indústria de açúcar próspera, produzindo oito milhões de litros de etanol anualmente, a partir da cana-de-açúcar, e tem capacidade para produzir muito mais.
.No presente, não existe mercado para o etanol produzido em Etiópia.
.Etiópia importa atualmente combustíveis do petróleo, inclusive querosene, um dos combustíveis principais da casa, para satisfazer suas necessidades de energia, criando um impacto significativo no contrapeso no comércio do país.
.As casas da Etiópia utilizam a biomassa como energia doméstica. Necessitam desesperadamente uma alternativa mais segura, mais limpa.
.Etiópia segura as substanciais reservas de gás natural que poderiam ser usadas para a produção do metanol para a energia doméstica por um custo relativamente baixo.

etiopia( Pedro Miguel )

etiopia (luciana)

etiopia (kharolinne)

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia da Etiópia
A Etiópia está localizada no nordeste de África, entre as latitudes 6º - 15º N, tem uma área total de 1.127.127 km² e 5311 km de fronteiras terrestres (é um país interior) com: Eritreia, a norte (912 km), Quénia, a sul (830 km), Somália (1626 km) e Djibouti (337 km), a leste e Sudão, a oeste (1606 km).

O país é cortado a meio, na direcção nordeste-sudoeste, pela Grande Vale do Rift, o que lhe confere uma configuração particular. É formado por dois planaltos montanhosos, um de cada lado do Vale e, a leste, junto à Somália, uma grande planície semi-desértica; a nordeste, partilha com o Djibouti o Triângulo de Afar, que é também uma planície desértica e vulcânica

hugo

Os Indíginas e seus filhos da República


França decidiu actualizar as pensões dos antigos combatentes africanos. A decisão foi provocada pelo filme “Indígenas”, que comoveu Chirac (o presidente haveria mesmo de reconhecer que os antigos combatentes eram “Filhos da República”). Villepin, por seu lado, considerou que a medida é tardia.

Uma olhadela por sites francófonos permite dizer que o descongelamento das pensões foi acolhido com reservas por parte dos antigos combatentes. Se por um lado afirmam que “mais vale tarde que nunca”, por outro referem que “a valorização das pensões é mínima e fica aquém do merecido”.

No total, cerca de 84 000 antigos soldados (57 000 reformas e 27 000 pensões de invalidez) de 23 países beneficiarão deste ajustamento.

Mas a medida de Chirac não é totalmente desinteressada. Como referia na Quinta-feira na edição portuguesa da RFI certo analista, “muitos dos filhos e netos destes homens vivem hoje em França, emigrados. E votam! Apesar de esta não ser uma fatia de eleitorado muito significativa, nesta coisa da democracia todas as migalhas contam. Migalhas também são pão.”

Portugal tem no gesto da França uma oportunidade de corrigir uma injustiça. É uma obrigação que deve aos seus antigos soldados coloniais, que ficaram esquecidos no mato e hoje vivem, grande parte, na miséria. Como disse Chirac frente aos seus ministros, “a França teve um acto de justiça e de reconhecimento para com todos aqueles que combateram sob a nossa bandeira. Devemo-lo a estes homens, que pagaram com o seu sangue, e aos seus filhos e netos, muitos dos quais são franceses.” Sócrates pode inspirar-se nestas palavras, para um dia não ter que dizer, como disse Villepin, que “a reparação da injustiça é [será] tardia.”

Aliás, o peso da injustiça já deve pairar na consciência do PM português. Em Julho, quando viajou a Bissau para participar na Cimeira da CPLP, Sócrates passou por uma manifestação de ex-combatentes, mesmo à saída do aeroporto, que de bandeira verde-rubra em punho exigiam aquilo que lhes é devido. Interpelado pelos jornalistas, o PM referiu “não ter visto manifestação nenhuma.” Cegueira política.


Luiz Eduardo http://africanidades.blogspot.com/2006/10/os-indgenas-filhos-da-repblica.html

etiopia(juliana oliveira)

etiopia (luciana)

etiopia (juliana ferreira )

[editar] História
Ver artigo principal: História da Etiópia
O nome histórico de "Etiópia" não corresponde ao país que resultou da expansão da Abissínia (a Etiópia que conhecemos). "Etiópia" é uma palavra grega que significa o país dos "caras queimadas". Nos tempos antigos, os europeus que falavam o grego chamavam a todos os países onde moravam negros de "Etiópia", sem distinguir reinos nem países. Portanto, Etiópia, segundo os gregos (em cujo idioma foi escrita a parte da Bíblia conhecida como Novo Testamento, e que menciona "Etiópia" várias vezes), poderia ser a Núbia do sul do Egito e Sudão, que também era um reino cristão naquela época, ou poderia ser o reino de Axum, que se concentrava nos arredores da Eritréia e ao norte da Etiópia mesmo, mas não há certeza histórica sobre isso.

Mesmo assim, as terras que constituem a moderna Etiópia como país têm uma das histórias mais antigas do mundo. Segundo descobertas recentes, a espécie Homo sapiens pode ter sido originada nesta região – Etiópia, junto com os países vizinhos de Eritréia, Sudão, Djibouti, Somália e Somalilândia hospedaram também o reino de Axum cujas origens remontam aos reinos de Sabá (ou Shebah) no Iêmen referidos na Bíblia que, aparentemente, por volta do ano 1000 a.C., abrangiam todo o Corno de África e parte da Península Arábica. Fontes gregas referem que o reino de Axum era extremamente rico no século I e a cidade de Adulis (que fica no país vizinho de Eritréia) é frequentemente mencionada como um dos mais importantes portos de África. Registos oficiais, contudo, colocam a cidade de Axum como a capital onde se encontrava a corte da Rainha de Sabá. Esse reino tinha, no século II, direito a tributo de estados da Península Arábica e tinha inclusivamente conquistado o reino meroítico de Kush, no actual Sudão. Há indicações do carácter cosmopolita desse reino, com populações judaicas, núbias, cristãs e mesmo minorias budistas.



(Fernando)

tayná sousa

Desempenho e medalhas da Etiópia em todos os Jogos Olímpicos de Verão
Total de Medalhas: 38
18 medalhas de ouro
6 medalhas de prata
14 medalhas de bronze
Colocação no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos até 2008: 40º (41º até 2004)


http://www.quadrodemedalhas.com/olimpiadas/jogos-olimpicos-pequim-2008/etiopia-jogos-olimpicos-pequim-2008.htm


(Gabriela)

Geografia-Etiópia(Daniella)


A Etiópia está localizada no nordeste de África, entre as latitudes 6º - 15º N, tem uma área total de 1.127.127 km² e 5311 km de fronteiras terrestres (é um país interior) com: Eritreia, a norte (912 km), Quénia, a sul (830 km), Somália (1626 km) e Djibouti (337 km), a leste e Sudão, a oeste (1606 km).

O país é cortado a meio, na direcção nordeste-sudoeste, pela Grande Vale do Rift, o que lhe confere uma configuração particular. É formado por dois planaltos montanhosos, um de cada lado do Vale e, a leste, junto à Somália, uma grande planície semi-desértica; a nordeste, partilha com o Djibouti o Triângulo de Afar, que é também uma planície desértica e vulcânica.

TAYNÀ ROSA

fome na etiopia(juliana oliveira)

Etiopia (jessica)

A grama tornou-se preta; mal se toca nela, vira cinza", explica Yasin Mohamed, da etnia issa, nosso guia nessa viagem através da desolação. Estamos na parte oriental da Etiópia, na província de Dire Dawa: sete milhões de pessoas, na maioria nômades, três milhões em risco de morte por fome.

Mas a situação não é diferente no resto do país, com 1.130.000 km2 e mais de 60 milhões de habitantes. Conforme as previsões da ONU, na primeira metade de 2003, o número de pessoas vítimas da seca e necessitadas de ajuda alimentar será de 10 a 14 milhões.

"Vê aqueles tucul (casebres)? - continua Yasin Mohamed - Foram construídos porque ali ainda tem algo para alimentar o gado; depois, quando tudo for destruído pelos gafanhotos, os pastores partirão e irão vender o gado para comprar açúcar ou sal, ou mantimento para suas famílias.

Nossas famílias são grandes, não menos de dez membros, e nossos rebanhos são nossa única riqueza". As pessoas que encontramos se parecem com padeiros enfarinhados pela poeira branca e fina levantada pelo vento, que se deposita sobre tudo e todos. Assim é o xale da velhinha com dois burrinhos com a qual cruzamos: "Vou à cidade para vender um deles para comprar algo para meus filhos - diz. - A única opção que nos resta é ir embora daqui. Em toda parte só vejo terra queimada".

No leito do rio El bahe perambulam vacas magras e fracas, trazendo nos focinhos a expressão clara de uma morte próxima. Os homens cavam poças profundas, que costumam medir pela altura de um homem. "Esta é profunda cinco homens - explica um nômade issa - trazemos a água e há dez dias continuamos cavando para ir mais fundo. Nossa aldeia está distante um dia e uma noite de caminho. Se chegar a chuva sazonal, teremos futuro; se não, para nós acabou".

Pedimos se também nós, estrangeiros, podemos beber. "São hóspedes - é a resposta -. Mas não os afares! Ai deles se aproximam: são mortos antes de sentirem o cheiro da água". Issas e afares não se toleram, como muitos outros grupos etíopes. Esta é uma área de conflito político e étnico, sobretudo pelos escassos recursos naturais e o furto de gado. Afar e issa sabem se reconhecer a distâncias, até pelas pegadas deixadas na areia. Quando dois guerreiros se encontram num mesmo caminho, só um vence e se salva.

A Etiópia enfrentou, de 1998 até 2000, uma guerra sangrenta contra a Eritréia, por questões de fronteira, causando mais de 100 mil mortos e um milhão de refugiados. Na realidade, o problema das fronteiras era só um pretexto para esconder intenções hegemônicas na região, alimentadas por antigas rivalidades, acusações recíprocas, ódios nunca reprimidos. Agora, por intervenção da Organização da Unidade Africana (OUA), da ONU e de outros países europeus, chegou-se, na primeira metade do ano passado, a acordos de paz com a demarcação de novas fronteiras. Não se sabe, porém, até quando a paz vai durar. O que se sabe, é que aquela guerra absurda agravou a pobreza dos dois países.

Etiopia (jessica)


A grama tornou-se preta; mal se toca nela, vira cinza", explica Yasin Mohamed, da etnia issa, nosso guia nessa viagem através da desolação. Estamos na parte oriental da Etiópia, na província de Dire Dawa: sete milhões de pessoas, na maioria nômades, três milhões em risco de morte por fome.

Mas a situação não é diferente no resto do país, com 1.130.000 km2 e mais de 60 milhões de habitantes. Conforme as previsões da ONU, na primeira metade de 2003, o número de pessoas vítimas da seca e necessitadas de ajuda alimentar será de 10 a 14 milhões.

"Vê aqueles tucul (casebres)? - continua Yasin Mohamed - Foram construídos porque ali ainda tem algo para alimentar o gado; depois, quando tudo for destruído pelos gafanhotos, os pastores partirão e irão vender o gado para comprar açúcar ou sal, ou mantimento para suas famílias.

Nossas famílias são grandes, não menos de dez membros, e nossos rebanhos são nossa única riqueza". As pessoas que encontramos se parecem com padeiros enfarinhados pela poeira branca e fina levantada pelo vento, que se deposita sobre tudo e todos. Assim é o xale da velhinha com dois burrinhos com a qual cruzamos: "Vou à cidade para vender um deles para comprar algo para meus filhos - diz. - A única opção que nos resta é ir embora daqui. Em toda parte só vejo terra queimada".

No leito do rio El bahe perambulam vacas magras e fracas, trazendo nos focinhos a expressão clara de uma morte próxima. Os homens cavam poças profundas, que costumam medir pela altura de um homem. "Esta é profunda cinco homens - explica um nômade issa - trazemos a água e há dez dias continuamos cavando para ir mais fundo. Nossa aldeia está distante um dia e uma noite de caminho. Se chegar a chuva sazonal, teremos futuro; se não, para nós acabou".

Pedimos se também nós, estrangeiros, podemos beber. "São hóspedes - é a resposta -. Mas não os afares! Ai deles se aproximam: são mortos antes de sentirem o cheiro da água". Issas e afares não se toleram, como muitos outros grupos etíopes. Esta é uma área de conflito político e étnico, sobretudo pelos escassos recursos naturais e o furto de gado. Afar e issa sabem se reconhecer a distâncias, até pelas pegadas deixadas na areia. Quando dois guerreiros se encontram num mesmo caminho, só um vence e se salva.

A Etiópia enfrentou, de 1998 até 2000, uma guerra sangrenta contra a Eritréia, por questões de fronteira, causando mais de 100 mil mortos e um milhão de refugiados. Na realidade, o problema das fronteiras era só um pretexto para esconder intenções hegemônicas na região, alimentadas por antigas rivalidades, acusações recíprocas, ódios nunca reprimidos. Agora, por intervenção da Organização da Unidade Africana (OUA), da ONU e de outros países europeus, chegou-se, na primeira metade do ano passado, a acordos de paz com a demarcação de novas fronteiras. Não se sabe, porém, até quando a paz vai durar. O que se sabe, é que aquela guerra absurda agravou a pobreza dos dois países.

etiopia (jaqueline)

hugo

Etiópia

O nome histórico de "Etiópia" não corresponde ao país que resultou da expansão da Abissínia (a Etiópia que conhecemos). "Etiópia" é uma palavra grega que significa o país dos "caras queimadas". Nos tempos antigos, os europeus que falavam o grego chamavam a todos os países onde moravam negros de "Etiópia", sem distinguir reinos nem países. Portanto, Etiópia, segundo os gregos (em cujo idioma foi escrita a parte da Bíblia conhecida como Novo Testamento, e que menciona "Etiópia" várias vezes), poderia ser a Núbia do sul do Egito e Sudão, que também era um reino cristão naquela época, ou poderia ser o reino de Axum, que se concentrava nos arredores da Eritréia e ao norte da Etiópia mesmo, mas não há certeza histórica sobre isso

Anderson

etiopia (luciana)

(TAYNÀ ROSA)

Etiopia(Renan)

tayná sousa

ana eloisa (etiopia)


http://estaticos.20minutos.es/img/2008/05/20/814989.jpg

















ana eloisa 6"B"

ana eloisa etiopia

etiopia (luciana)

etiopia (kharolinne)

hugo

hugo

invaso da etiopia(juliana oliveira)

» A invasão da Etiópia
» Italianos na Etiópia



No 3 de outubro de 1935 as tropas da Itália fascista, partindo da Eritréia, na África Oriental, atacaram o Reino da Etiópia, nação das mais pobres do continente. A aventura militar, entretanto, não foi um passeio. Apesar de bem armados com equipamento moderno, os fascistas enfrentaram uma tenaz resistência do povo etíope, o que frustou o desejo do ditador Mussolini em realizar uma campanha rápida. A guerra de agressão à Etiópia expôs a enorme fragilidade da Sociedade da Liga das Nações, fundada em 1919, exatamente para evitar que potências belicistas, expansionistas e predadoras, engolissem as mais fracas. O doloroso episódio significou o fim da Liga das Nações e o prenúncio da Segunda Guerra Mundial.
(LETICIA)_http://www.indexmundi.com/pt/etiopia/poder_executivo.html

Poder Executivo: chefe do estado: Presidente Girma Woldegiorgis (desde 8 de Outubro de 2001)
cabeça de governo: Primeiro-ministro Meles Zenawi (desde agosto 1995)
gabinete: Conselho de Ministros, conforme previsto na Constituição dezembro 1994; ministros são selecionados pelo primeiro-ministro e aprovado pela Câmara dos Representantes do Povo
eleições: presidente eleito da Câmara dos Representantes do Povo para um período de seis anos (elegíveis para um segundo mandato); última eleição realizada 9 de Outubro de 2007 (próximo a ser realizada em outubro de 2013), Primeiro-Ministro indigitado pelo partido no poder legislativo seguinte eleições
resultados eleitorais: Girma Woldegiorgis presidente eleito; por cento da votação pela Câmara dos Representantes do Povo - 79%

tayná sousa

(LETICIA)_http://www.indexmundi.com/pt/etiopia/populacao.html

População: 78.254.090
Nota: As estimativas para este país explicitamente ter em conta os efeitos do excesso de mortalidade por AIDS; isso pode resultar em menor esperança de vida, maior mortalidade infantil, taxas de mortalidade mais elevadas, menores taxas de crescimento demográfico,. (Est. Julho 2008)

etiopia (luciana)

(LETICIA)_http://www.indexmundi.com/pt/etiopia/populacao.html

População: 78.254.090
Nota: As estimativas para este país explicitamente ter em conta os efeitos do excesso de mortalidade por AIDS; isso pode resultar em menor esperança de vida, maior mortalidade infantil, taxas de mortalidade mais elevadas, menores taxas de crescimento demográfico,. (Est. Julho 2008)

Etiopia(Higor)

etiópia ( Jaqueline)

etiópia ( Jaqueline)

economia(juliana oliveira)

A economia etíope é eminentemente agrícola e, embora centralizada e planificada, se encontra entre as mais atrasadas do mundo. Como ocorre com a maior parte dos países africanos, a Etiópia tem no subdesenvolvimento e na fome seus grandes problemas. As condições naturais são favoráveis à agricultura, mas as técnicas agrícolas são arcaicas e a produção, conseqüentemente, se limita ao nível de subsistência. Os principais produtos agrícolas são cereais, principalmente trigo, milho, sorgo, cevada e o teff (Eragrostis abyssinica), cereal nativo que constitui a base da alimentação no país. Cultivam-se também café, importante produto de exportação, e cana-de-açúcar.

Os camponeses foram reunidos em cooperativas e granjas do estado, mas essas medidas oficiais destinadas a melhorar a produção agrícola tiveram pouco êxito. A pesca, a pecuária e as atividades extrativas também apresentam problemas relacionados com métodos rudimentares de produção. A Etiópia dispõe de recursos minerais como ouro, platina, tungstênio e cobre, mas seu aproveitamento é precário devido à ausência de infra-estrutura adequada para a extração.

etiópia/tayna sousa

etiopia (luciana)

hugo

etiopia (leone)

História Da Etiópia(Daniella)


O nome histórico de "Etiópia" não corresponde ao país que resultou da expansão da Abissínia (a Etiópia que conhecemos). "Etiópia" é uma palavra grega que significa o país dos "caras queimadas". Nos tempos antigos, os europeus que falavam o grego chamavam a todos os países onde moravam negros de "Etiópia", sem distinguir reinos nem países. Portanto, Etiópia, segundo os gregos (em cujo idioma foi escrita a parte da Bíblia conhecida como Novo Testamento, e que menciona "Etiópia" várias vezes), poderia ser a Núbia do sul do Egito e Sudão, que também era um reino cristão naquela época, ou poderia ser o reino de Axum, que se concentrava nos arredores da Eritréia e ao norte da Etiópia mesmo, mas não há certeza histórica sobre isso.

Mesmo assim, as terras que constituem a moderna Etiópia como país têm uma das histórias mais antigas do mundo. Segundo descobertas recentes, a espécie Homo sapiens pode ter sido originada nesta região – Etiópia, junto com os países vizinhos de Eritréia, Sudão, Djibouti, Somália e Somalilândia hospedaram também o reino de Axum cujas origens remontam aos reinos de Sabá (ou Shebah) no Iêmen referidos na Bíblia que, aparentemente, por volta do ano 1000 a.C., abrangiam todo o Corno de África e parte da Península Arábica. Fontes gregas referem que o reino de Axum era extremamente rico no século I e a cidade de Adulis (que fica no país vizinho de Eritréia) é frequentemente mencionada como um dos mais importantes portos de África. Registos oficiais, contudo, colocam a cidade de Axum como a capital onde se encontrava a corte da Rainha de Sabá. Esse reino tinha, no século II, direito a tributo de estados da Península Arábica e tinha inclusivamente conquistado o reino meroítico de Kush, no actual Sudão. Há indicações do carácter cosmopolita desse reino, com populações judaicas, núbias, cristãs e mesmo minorias budistas.

ETIOPIA(ANA ELOISA)

A moderna Etiópia
O país moderno da Etiópia foi criado no final do século XIX pela rápida expansão territorial promovida pelos reis de Abissínia, com o apoio militar das potências coloniais européias. Esse apoio, principalmente de Portugal, foi decisivo desde o século XVI para evitar a invasão muçulmana da região. A Inglaterra utilizou os reinos de Abissínia como fonte de mercenários contra as forças muçulmanos na região, enquanto a França construía um caminho de ferro desde sua colônia portuária no Djibouti até a capital de Abissínia, Adis Abeba, para penetrar o mercado do interior do continente. Nenhuma das potências coloniais da Europa, além da Itália, tentou colonizar o país, pois, à época, era uma das regiões mais pobres e menos atrativas para colonizar, por sua topografia de difícil acesso, que não favorecia a construção de infraestruturas modernas. A Itália, sendo um dos últimos países a entrar na era do colonialismo, ficou com o que ainda estava disponível para ser colonizado. A Itália tentou invadir a Abissínia desde a Eritréia em 1896 mas não conseguiu. No início do século XX, a Abissínia foi reconhecida como o reino independente da Etiópia e foi convidada para a Conferência de Berlim, na qual as potências coloniais decidiram a partilha da África.


[http://pt.wikipedia.org/wiki/Eti%C3%B3pia

ETIOPIA(ANA ELOISA)

A moderna Etiópia
O país moderno da Etiópia foi criado no final do século XIX pela rápida expansão territorial promovida pelos reis de Abissínia, com o apoio militar das potências coloniais européias. Esse apoio, principalmente de Portugal, foi decisivo desde o século XVI para evitar a invasão muçulmana da região. A Inglaterra utilizou os reinos de Abissínia como fonte de mercenários contra as forças muçulmanos na região, enquanto a França construía um caminho de ferro desde sua colônia portuária no Djibouti até a capital de Abissínia, Adis Abeba, para penetrar o mercado do interior do continente. Nenhuma das potências coloniais da Europa, além da Itália, tentou colonizar o país, pois, à época, era uma das regiões mais pobres e menos atrativas para colonizar, por sua topografia de difícil acesso, que não favorecia a construção de infraestruturas modernas. A Itália, sendo um dos últimos países a entrar na era do colonialismo, ficou com o que ainda estava disponível para ser colonizado. A Itália tentou invadir a Abissínia desde a Eritréia em 1896 mas não conseguiu. No início do século XX, a Abissínia foi reconhecida como o reino independente da Etiópia e foi convidada para a Conferência de Berlim, na qual as potências coloniais decidiram a partilha da África.


[editar] O Império Etíope
A seguir à Primeira Guerra Mundial, a Abissínia, na forma de Império Etíope e governada pelo imperador Hailé Selassié, integrou a Liga das Nações, e apenas perdeu a sua independência entre 1936 e 1941, quando o exército de Benito Mussolini invadiu–a dando início a segunda guerra ítalo-etíope. A Itália possuía duas pequenas colónias no Corno de África, a Eritreia e a Somalilândia, e tinha vontade de se tornar um império, aliando-se à Alemanha Nazi – mas o negus recuperou-a, com auxílio da Grã-Bretanha (onde se tinha refugiado) e da África do Sul e começou a modernizar o país. Apesar de a Etiópia nunca ter sido colonizada pelo expansionismo europeu, ela mesma foi, na sua época
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eti%C3%B3pia

populaçao(juliana oliveira)

Não há na Etiópia um tipo racial único, pois sua população resulta de uma mescla de grupos de diversas origens, distintos entre si no tocante à língua, à religião e à cultura. O grupo mais numeroso é o dos amhara, seguido pelo gala, tigré, afar, somali e agew. As línguas também são múltiplas - nilótico, tigré, somali, árabe - embora a língua oficial seja o amárico. Fala-se também inglês e italiano.

Nas décadas de 1970 e 1980, a Etiópia apresentou elevada taxa de natalidade, embora o crescimento da população tenha sido freado pelos altos índices de mortalidade, um dos maiores do mundo. Esses fatores determinam uma população muito jovem. A esse fato se somou a emigração de grandes contingentes da população etíope para o Djibuti, entre meados da década de 1970 e o princípio da década de 1980, devido aos constantes conflitos internos. Durante esse período, a Etiópia era o terceiro país africano em número de habitantes. A população etíope é eminentemente rural, habita sobretudo os planaltos e se dedica às atividades agrícolas. Um importante segmento ocupa-se da pecuária e tem vida nômade.

ETIOPIA(ANA ELOISA)

A moderna Etiópia
O país moderno da Etiópia foi criado no final do século XIX pela rápida expansão territorial promovida pelos reis de Abissínia, com o apoio militar das potências coloniais européias. Esse apoio, principalmente de Portugal, foi decisivo desde o século XVI para evitar a invasão muçulmana da região. A Inglaterra utilizou os reinos de Abissínia como fonte de mercenários contra as forças muçulmanos na região, enquanto a França construía um caminho de ferro desde sua colônia portuária no Djibouti até a capital de Abissínia, Adis Abeba, para penetrar o mercado do interior do continente. Nenhuma das potências coloniais da Europa, além da Itália, tentou colonizar o país, pois, à época, era uma das regiões mais pobres e menos atrativas para colonizar, por sua topografia de difícil acesso, que não favorecia a construção de infraestruturas modernas. A Itália, sendo um dos últimos países a entrar na era do colonialismo, ficou com o que ainda estava disponível para ser colonizado. A Itália tentou invadir a Abissínia desde a Eritréia em 1896 mas não conseguiu. No início do século XX, a Abissínia foi reconhecida como o reino independente da Etiópia e foi convidada para a Conferência de Berlim, na qual as potências coloniais decidiram a partilha da África.


[editar] O Império Etíope
A seguir à Primeira Guerra Mundial, a Abissínia, na forma de Império Etíope e governada pelo imperador Hailé Selassié, integrou a Liga das Nações, e apenas perdeu a sua independência entre 1936 e 1941, quando o exército de Benito Mussolini invadiu–a dando início a segunda guerra ítalo-etíope. A Itália possuía duas pequenas colónias no Corno de África, a Eritreia e a Somalilândia, e tinha vontade de se tornar um império, aliando-se à Alemanha Nazi – mas o negus recuperou-a, com auxílio da Grã-Bretanha (onde se tinha refugiado) e da África do Sul e começou a modernizar o país. Apesar de a Etiópia nunca ter sido colonizada pelo expansionismo europeu, ela mesma foi, na sua época
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eti%C3%B3pia
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/42/Menelik_II.jpg





Anderson

etiopia (luciana)

etiopia (juliana ferreira)

etiopia Pedro Miguel

Por mais de dois mil anos, a civilização da Etiópia manteve suas peculiaridades culturais frente à pressão de outros países. A unidade cultural do país, no entanto, sobrevive a um autêntico mosaico de línguas, raças e religiões, que contribuiu para agravar os choques armados entre seus habitantes nos últimos anos do século XX.
A Etiópia localiza-se no leste do continente africano, na região conhecida como chifre da África. Ocupa uma superfície de 1.133.882km2 e limita-se a oeste com o Sudão, ao sul com o Quênia e a leste com a Somália e o Djibuti. Ao norte, o país é banhado pelo mar Vermelho, onde há cerca de 150 ilhas etíopes. A capital é Adis Abeba.

fernando


Etiopia(Renan)