quinta-feira, 23 de outubro de 2008

etiópia(Daniella)


A importância da Etiópia no contexto da África cresce em razão de sua capital constituir a sede da União Africana, organismo regional que sucedeu, em 2001, à Organização da Unidade Africana, igualmente instalada em Addis Abeba, em 1961.

Na capital etíope, também se encontra a Comissão Econômica para a África e estão instaladas mais de 70 representações diplomáticas de países de todos os continentes. A Etiópia integra o COMESA – Mercado Comum da África Austral e Oriental, bem como a IGAD – Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento.

Secas periódicas assolam o país, mas dois terços das terras são férteis e a região tem muitos lagos. Cereais e café são as culturas predominantes. Ainda hoje o país sofre as conseqüências da longa guerra civil iniciada nos anos 60.

Na década de 80, o país é assolado por uma grande fome, provocada pela seca e pela guerrilha da província separatista da Eritréia (ex-província etíope), que conquista sua independência nos anos 90, fechando o acesso da Etiópia ao Mar Vermelho.

Em julho de 1977, a Etiópia é invadida pela Somália, que defende o separatismo de comunidades somalis no Deserto de Ogaden ou Ogadén. Veja mais em História da Etiópia!

Bandeira Nacional: as cores populares da Pan-African da Etiópia (amarela, verde e vermelha) são utilizadas também nas bandeiras nacionais de outros países: Benin, Burquina Fasso, Camarões, Congo, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Ruanda (antiga bandeira), São Tomé e Príncipe, Senegal e Togo.

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